Nasce uma organização em prol da inovação para a sustentabilidade – Instituto Auá de Empreendedorismo Socioambiental

Olá,

A AHPCE (Associação Holística de Participação Comunitária Ecológica) que há 17 anos luta por uma sociedade mais justa e ecológica, torna-se agora o Instituto Auá de Empreendedorismo Socioambiental, com a missão de valorizar o potencial humano e fortalecer empreendimentos socioambientais para a sustentabilidade.

Você está convidado a se envolver neste novo espírito empreendedor!

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O Instituto AuÁ de Empreendedorismo Socioambiental, com origem no tupi “awuá” e significado de “gente” integrada à natureza, passa a simbolizar o nascimento de uma nova organização baseada no compromisso com práticas sustentáveis e com o desenvolvimento humano. O Instituto AuÁ é o novo nome da Associação Holística da Participação Comunitária Ecológica (AHPCE), ONG com 17 anos de experiência, e atuação sólida no Cinturão Verde de São Paulo, em projetos como a Rota Gastronômica do Cambuci ou o Programa de Jovens da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde, que já formou mais de 2,5 mil estudantes para o ecomercado.

A AHPCE muda para se configurar como uma plataforma de apoio a novos empreendimentos e negócios socioambientais, que buscam transformar realidades locais, nas seguintes áreas de atuação: educação integral, habitações sustentáveis, resíduos sólidos, agroecologia, ciência e tecnologia, cultura e arte, conservação ambiental e geração de renda.

Nossos valores dizem respeito à responsabilidade, sustentabilidade, transparência, alegria, diversidade, e nosso propósito ou missão visam “valorizar o potencial humano e fortalecer empreendimentos socioambientais para a sustentabilidade”.

Estamos em meados de 2014, impulsionando 10 empreendimentos socioambientais, a partir de um modelo descentralizado e integrado a uma rede de parceiros:

Aldeia Educadora – educação integral e fortalecimento do sistema de garantia de direitos nos municípios, articulando diferentes processos educadores.

Programa de Jovens – formação integral de jovens para o ecomercado de trabalho e o desenvolvimento de base local, no âmbito da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde SP.

Empório Mata Atlântica – distribuição de produtos sustentáveis nativos da Mata Atlântica, com geração de renda para os agricultores e conservação da mata nativa.

Rota Gastronômica do Cambuci – realização de festivais ao longo do ano para comercializar produtos do fruto nativo em dez municípios do Alto da Serra Paulista, Arranjos Produtivos Locais e Roteiros Turísticos.

Banca Orgânica – coletivos de consumo de cestas orgânicas, com relação direta entre produtores familiares e consumidores do Cinturão Verde, e fortalecimento da agricultura orgânica.

Atirei o Pau na Lata – grupo musical de percussão, sustentabilidade por meio de criação de instrumentos recicláveis, e resgate de ritmos regionais.

Arquitetura da Terra – consultoria, educação e projetos de bioarquitetura, unindo a preocupação com o uso dos recursos naturais, eficiência energética e bem-estar humano nas habitações.

Ângela de Cara Limpa – gestão de resíduos sólidos na periferia de São Paulo, une negócios sociais como horta urbana, triagem de materiais com geração de renda para população vulnerável e produção de peças artesanais no negócio Papel de Mulher.

– Avaliação dos Serviços Ecossistêmicos – articulação entre diferentes estudos sobre serviços ecossistêmicos de provisão, regulação e serviços culturais propiciados pela Mata Atlântica do Cinturão Verde.

Agência de Ecomercado – aceleradora de negócios sociais do Instituto AuÁ com base na sustentabilidade, promovendo inclusão social, geração de renda e conservação ambiental.

Toda essa mudança partiu de um processo participativo de reorganização, mais intensamente entre 2012 e 2013, visando uma proposta inovadora de gestão institucional no terceiro setor, baseada em empreendimentos e negócios sociais.  “O processo de reorganização institucional trouxe novas perspectivas de atuação com um novo grupo de pessoas, mais unido, integrado e propositivo, comprometido com as responsabilidades implicadas na construção coletiva de um modelo autogestionário”, afirma Gabriel Menezes, diretor geral da ONG até abril deste ano, e atual empreendedor social da Agência de Ecomercado, Rota do Cambuci e Movimento Cinturão Verde.

Esse trabalho de reposicionamento não é um ato isolado, mas uma resposta ao próprio movimento de questionamento sobre as formas de atuação do terceiro setor. Despontam novas respostas da organização da sociedade, representadas por modelos incipientes como o empreendedorismo ou a inovação social. Estes aplicam recursos em atividades que geram impactos sociais e ambientais e, ao mesmo tempo, apresentam retorno financeiro potencial.  Aplicam soluções de negócios para resolver problemas coletivos.

Você está convidado a conhecer, participar e tornar-se um associado do Instituto Auá, contribuindo com esta nova marca baseada na transformação para a sustentabilidade.


ATENÇÃO: As relações contratuais com nossos parceiros se mantém no mesmo formato, ainda sob o nome jurídico da AHPCE – Associação Holística de Participação Comunitária Ecológica. Por enquanto, a marca do Instituto Auá está sendo usada na comunicação como nome fantasia. Oportunamente, as instituições parceiras serão informadas da oficialização da nova marca como pessoa jurídica.

A partir daí, todos os materiais, canais de comunicação e produtos passam a contar somente com a marca do Instituto AuÁ.

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