Ângela de Cara Limpa permite ao paulistano conhecer circuito da reciclagem

Ao compreender os resíduos sólidos, antigamente chamados de “lixo”, como bens de valor econômico e social, o empreendimento Ângela de Cara Limpa, parceiro do Instituto Auá, permite a geração de renda por meio de criativos negócios sociais, e a recuperação ambiental numa região da periferia paulistana fortemente degradada, o Jardim Ângela.

Agora, interessados em conhecer como funciona um verdadeiro processo de coleta seletiva, reciclagem e transformação de resíduos em novos materiais, podem realizar um circuito de visita monitorada no Ângela de Cara Limpa, entendendo mais sobre negócios como o Tijolo Ecológico, o Papel de Mulher, a Central de Triagem, e a Horta Urbana.

“Há um potencial educativo em por trás de cada iniciativa, mostrando ser possível desenvolver produtos, oficinas, alimentos orgânicos e outros, com o envolvimento da comunidade na gestão de seus resíduos”, conta Sulália de Souza, gestora do Ângela de Cara Limpa.

Ali, também foi construída uma cisterna com capacidade para coletar 22 mil litros de água da chuva, que permitirá aumentar a produção na horta orgânica, onde resíduos orgânicos também viram adubo por meio da compostagem. No caso específico da horta, com 5 mil metros quadrados, são recebidos grupos de escolas e de interessados em aprender sobre agroecologia urbana.

Interessados podem entrar em contato por meio do email reciclaangela@terra.com.br

acl

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