A Banca Orgânica faz a gestão da distribuição de cestas de alimentos orgânicos e promove a formação de Coletivos de Consumo Responsável para incentivar a agricultura orgânica familiar. Ao consumir cestas de produtos orgânicos, esses grupos de consumidores fortalecem o pequeno agricultor, que deixa de vender a intermediários e entrega seus produtos diretamente em cada Coletivo. Todos ganham: o produtor adquire maior estabilidade econômica, o consumidor tem acesso a alimentos frescos, sem veneno e de maior valor nutritivo, e o meio ambiente agradece com a conservação do solo, da água e da biodiversidade.
Como funciona?
Busca-se apoiar a agricultura orgânica familiar por meio da distribuição direta dos produtores para os Coletivos de Consumo Responsável, formados na região metropolitana e nos municípios do Cinturão Verde da
Cidade de São Paulo.
Para isso, o interessado em apoiar essa tecnologia social torna-se um “Consumidor Semente” da Banca Orgânica, realizando uma assinatura mensal, que representa importante apoio para a causa da entidade.
A seguir, tem direito a uma cesta semanal com 10 itens de alimentos orgânicos entregue diretamente pelo produtor aos coletivos. O Consumidor Semente recebe semanalmente uma lista de alimentos disponíveis para colheita naquela semana e pode personalizar a cesta com os itens de sua preferência.
Um dos membros do coletivo torna-se o Membro Colaborador, responsável pela organização das entregas e retiradas das cestas, com benefício de desconto de 50% se organizar coletivos com no mínimo 7 pessoas, ou 100% em coletivos com mais de 15 pessoas.
A Banca Orgânica também atua com formação para o Consumo Responsável e Alimentação Saudável por meio de palestras, oficinas e organizando visitas aos sítios produtores. Além disso, fortalece produtores rurais apoiando no planejamento de infraestrutura para produção agroecológica mais eficiente.
Mande um email para contato@bancaorganica.eco.br, informe onde pretende formar um Coletivo de Consumo ou em qual Coletivo deseja ingressar e solicite seu cadastro de Consumidor Semente.
Grupos de amigos, escolas, empresas, condomínios, ONGs e muitos outros, e a área de atuação compreende a região da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo, composta por 78 municípios, e responsável por parte importante do abastecimento de alimentos.
Em meados de 2014, a Banca Orgânica já possuía uma série de Coletivos em funcionamento na região metropolitana de São Paulo, como o Ondas Verdes (Cotia), Instituto Auá (Osasco), Condomínio Quebec (Cotia), Interlagos (SP), Condomínio Parque das Artes (Embu das Artes), GVCes (SP) e Fundação Alphaville (Barueri).
Mais de 40 itens estão disponíveis nas cestas orgânicas, entre verduras, legumes, raízes e algumas frutas, de produtores de Caucaia do Alto, Ibiúna e Mogi das Cruzes.
Aos poucos, vem permitindo aos consumidores serem agentes de transformação, por meio de seu ato de consumo e participação na missão do Instituto Auá.
Entre os resultados, estão a garantia de conservação ambiental, reforço de práticas agroecológicas, valorização do agricultor familiar, preservação da saúde e aumento da segurança alimentar.
Quando estamos determinados, as coisas surgem despretenciosamente e mostram como tudo é possível. Os amigos mais próximos sabem o quanto faço questão de comer bem, e por isso, há 3 semanas comecei a fazer parte de um coletivo de orgânicos dentro da Banca Orgânica. Agora minhas noites culinárias se tornaram mais saborosas, nutritivas e conscientes.
“O diferencial da Banca Orgânica é a conveniência para os consumidores unida ao suporte para os produtores orgânicos, estabelecendo um diálogo entre os produtores e o que é consumido. É quase como se um pedacinho da terra viesse direto para o consumidor”
“Logo que descobri o potencial dos alimentos orgânicos na prevenção de doenças, passei a priorizá-los em meu dia a dia. Mas como são muito caros em supermercados, divulguei nas redes sociais que estava buscando alternativas de compra. Aí um amigo me apresentou a Banca Orgânica.”
“Conheci a Banca Orgânica durante a Virada Sustentável, na Praça Nova Lapa, e logo me tornei membro do Coletivo Auá, no mesmo bairro. Há 20 anos consumia orgânicos, vendidos pela mãe de uma aluna da escola de meus filhos. Depois ia eventualmente na feira do Parque da Água Branca, e agora vejo a possibilidade de voltar a comer com saúde, além de conhecer mais sobre os produtores por meio das matérias publicadas nos veículos da ONG”
“Saber de onde estão vindo os alimentos que ingerimos nos aproxima de nosso corpo e de uma vida saudável”