Série de Mini-Documentários revela histórias de agrofloresteiros
Kauã vivia em São Paulo, totalmente desconectado da natureza. Há alguns anos, largou tudo e foi fazer agrofloresta num sítio em Natividade da Serra. Agora ele conta um pouco do que aprendeu com essa experiência.
Transformar uma área de pasto num enorme sistema agroflorestal. Essa é a meta de Thais e Altamir, militantes do MST e agricultores do Assentamento Nova Esperança, em São José dos Campos. O casal traz um pouco dos desafios, das conquistas e dos aprendizados que vivem, junto com um grupo de apoiadores urbanos que formam o CSA Guajuvira. CSA é a sigla que indica Comunidade que Sustenta a Agricultura.
Acompanhamos um dia na vida de Deise. Ela é agricultora, uma das fundadoras do MST em São Paulo e há muitos anos vive no assentamento Nova Conquista, em Tremembé. Ela conta um pouco de sua luta pelo bem estar social, usando a agroecologia como instrumento.
Confira os 3 mini-documentários produzidos pelo Instituto Auá que revelam histórias dos agrofloresteiros da Mata Atlântica.
Esta série de mini-documentários faz parte do projeto Semeando Economia Verde na Mata Atlântica, realizado pelo Instituto Auá em parceria com a Fundação Banco do Brasil por meio dos Consórcios Banco do Brasil e recursos do Grupo Verde. O projeto realizou a implantação de Sistemas Agroflorestais com o plantio de 50 mil mudas em propriedades e assentamentos rurais nas Bacias do Alto Paraíba e Alto Tietê, no estado de São Paulo. A equipe técnica do Instituto Auá apoia os produtores com a formação de Pomares da Mata Atlântica, metodologia que contempla mínimo de 70% de espécies nativas; mínimo de 2 culturas principais por estação do ano; potencial para geração de renda a partir do 6º mês; consorciamento de espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas.