Saberes por trás dos produtos nativos do Instituto Auá chegam à Feira Viva!

Com base na ideia de que os consumidores também são responsáveis pela cadeia de produção dos alimentos, o evento Feira Viva, que acontece em 6 de maio no MUBE -Museu Brasileiro da Escultura, em São Paulo, traz para o centro do debate a agricultura, o meio ambiente e a gastronomia como experiência com ingredientes cheios de história.

E o Cambuci e os frutos nativos da Mata Atlântica não poderiam ficar de fora, pelas mãos do Instituto Auá e a rede de produtores envolvidos com o plantio em meio a paisagem florestal. São estes cultivos integrados que vêm recuperando a flora nativa da Mata Atlântica, bioma mais ameaçado do país, com 12% de seu patrimônio original.

Por meio do Empório Mata Atlântica, a ONG leva derivados diversos como bebidas, geleias, conservas, entre outros, que além do sabor das espécies nativas, carregam a cultura da Serra do Mar Paulista. Poucos sabem, por exemplo, que as cachaças curtidas no Cambuci são um patrimônio do conhecimento de tropeiros que usavam a receita em suas longas caminhadas.

O esforço do Instituto Auá tem sido o de apoiar pequenos produtores familiares para o plantio de nativas nas bordas da Mata Atlântica, trazendo de volta a biodiversidade da mata em municípios do Cinturão Verde de São Paulo, como Mogi das Cruzes, Salesópolis, Ribeirão Pires e muitos outros. Há diferentes saberes por trás de cada cultivo e ingredientes trabalhados, com produtos da estação e que respeitam os ciclos naturais, além de totalmente artesanais.

A Feira Viva quer unir produtores de diferentes regiões, cientistas e chefs em interação direta com o público e possui três espaços de atividades: feira aberta com mais de 20 expositores, como AMMA Chocolates e Fazenda Coruputuba, parceiros do Instituto Auá; encontro com chefs desenvolvendo receitas únicas; e um ambiente diferenciado com cenografia inspirada na natureza.

Saiba mais em: feiraviva.com.br

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