Azedinha como limão e prima da goiaba. Deu nome ao bairro cambuci, no centro de são paulo, pois era apreciada na cachaça pelos tropeiros. É rica em Vitamina C e antioxidantes. Deliciosa em sucos, sorvetes, molhos e receitas doces e salgadas. É o nosso “ouro verde”!

Fruto de paladar intenso e perfume delicado, possui casca fina e aveludada. Vem do tupi “ubaia” que significa azedo. Rica em vitaminas C e A, fortalece a imunidade e fica deliciosa em bebidas, doces e salgados. Ocorre no sul e sudeste do Brasil e já foram muito cultivadas nos quintais e chácaras até meados do século passado.

Palmeira cujos frutos lembram o Açaí e podem ser processados e virar polpa. Possui alto teor de ferro, potássio e antioxidantes. Pode ser consumida como sucos, molhos, geleias, sorvetes e outras receitas. Comunidades rurais e tradicionais já estão sobrevivendo da produção de frutos da Juçara.

A bebida extraída do Jerivá é fonte rara de nutrientes, como os carboidratos, fibras solúveis e carotenóides, que provêm do fruto doce, colorido e carnoso. Está presente na paisagem urbana e rural e os antigos costumavam mascar a polpa quando crianças e quebrar a semente para comer o coquinho.

O umbuzeiro foi intitulado como “árvore sagrada do sertão” por Euclides da Cunha. De casca lisa e levemente aveludada, tem cheiro doce e sabor agradável, levemente azedo, sendo rico em vitamina C e proteína. É muito apreciado na produção de polpas, geleias, sorvetes e doces.

Conhecida como a palmeira sertaneja, está presente do norte de Minas Gerais ao sul de Pernambuco e também nos estados de Sergipe e Alagoas. A amêndoa produz um óleo utilizado na culinária e na fabricação de doces e de licores. O leite de licuri é uma especialidade da cozinha baiana. O licuri é um dos principais alimentos da arara-azul-de-lear, animal da caatinga ameaçada de extinção.

É o fruto do baruzeiro, árvore nativa do Cerrado brasileiro. formado por uma casca dura com uma amêndoa saborosa e de alto valor nutricional em seu interior, chamada de castanha-de-baru. Tem sabor parecido ao do amendoim e são substitutas de outros tipos de oleaginosas, em pães, biscoitos, cremes, molhos, entre outros. Também pode ser torrada e consumida in natura ou ser transformada em óleo.

Muito utilizado na culinária regional, especialmente em Goiás e norte de Minas Gerais, em pratos como arroz com pequi ou o pequi em conserva. Menos difundido que a polpa, a castanha do pequi pode ser apreciada in natura, torrada, com sal ou caramelizada. Seu óleo é aromático e pode ser utilizado para produção de cosméticos. É um fruto muito versátil e saboroso.

É uma nobre palmeira presente nas regiões Norte e Nordeste do país. A extração das amêndoas do babaçu é feita normalmente por mulheres, conhecidas como “quebradeiras de coco”. Com a farinha do mesocarpo do babaçu é possível fazer deliciosos bolos, mingaus e biscoitos. O leite das amêndoas rende caldos nutritivos para carnes e peixes.

Também conhecida como a baunilha brasileira, ocorre na região amazônica, desde o Estado do Acre até o Maranhão. Vem de uma grande árvore, que alcança até 30 metros de altura e seus frutos são coletados do chão quando caem espontaneamente. seu aroma agradável chama atenção de chefs de cozinha, sofisticando receitas gastronômicas.