Cachaça Cambu Santo tem multiplicadores do Cambuci no ecomercado

“A cachaça de Cambuci vem surpreendendo, pois mesmo as pessoas que não conhecem o fruto, provam e costumam ficar maravilhadas”, segundo Silvana de Lima, diretora administrativa da Cambu Santo. Eles utilizam o Cambuci do Instituto AUÁ, que é o componente principal da receita da cachaça da marca.

Em janeiro deste ano, a equipe da Cambu Santo mobilizou 12 vendedores e degustadores para uma formação exclusiva no AUÁ, visando despertá-los para a relação entre o fruto e a recuperação da Mata Atlântica. Na ocasião, aprenderam sobre ecomercado, contexto histórico e cenário atual do bioma, de onde vêm as frutas nativas e seus benefícios, além de todo o trabalho do Instituto com a agroecologia e os produtores da Serra do Mar. “O Cambuci curtido na cachaça faz parte da história dos tropeiros e de São Paulo, é preciso valorizar isso junto ao consumidor”, destaca Ana Cecília Bruni, coordenadora da Comunicação da ONG.

De fato, a Cambu Santo vem sendo bastante aceita no mercado, especialmente junto ao público A, mais exigente quanto ao paladar do produto. “Existem muitos empórios e adegas deste segmento, em que o primeiro produto a entrar foi a cachaça Cambu Santo e não a Santo Mel, que já existe há 3 anos”, conta Silvana.

Ela revela ainda que o sonho de exportar as bebidas à base de Cambuci vem se tornando realidade. A empresa vem trabalhando na adequação dos rótulos, formato e litragem para poder comercializar em países da Europa e Estados Unidos. “Acreditamos que ainda este ano teremos a Cambu Santo mundo afora”, afirma Silvana.

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